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Radiologia PUBLICADO EM 09/08/2016

Ressonância magnética: contraindicações e vantagens

Procedimento é um dos mais sofisticados e completos disponíveis

Participação do médico José Luiz Ferreira, especialista em radiologia

Ressonância magnética: contraindicações e vantagens

A ressonância magnética é hoje um dos exames mais usados por médicos, um dos métodos mais sofisticados e completos disponíveis. Isso porque ela é capaz de obter informações detalhadas, através de imagens em alta definição, de qualquer órgão ou tecido interno do corpo, em qualquer ângulo, utilizando ondas de radiofrequência. As aplicações são inúmeras. As mais usadas são estudos das doenças do cérebro, coluna e articulações, como joelho e ombro. É também aplicada para avaliação de patologias abdominais, como doenças do fígado, vias biliares, útero, ovário e etc.

Alguns dispositivos médicos, como  marcapassos, clipes de aneurismas intracranianos ferromagnéticos, implantes cocleares, impossibilitam a realização da ressonância magnética. Fragmentos metálicos no crânio, em particular nas órbitas, também contraindicam o exame. Quando o contraste se faz necessário, há um risco de reação adversa como qualquer outro medicamento, porem o contraste da ressonância é considerado SEGURO e com BAIXO índice de complicações.

O médico José Luiz Ferreira, especialista em radiologia e diagnóstico por imagem, esclarece que “a ressonância magnética não utiliza radiação, e isso é uma grande vantagem. É um exame um pouco mais demorado, as imagens obtidas têm uma maior diferença entre os tecidos do corpo, resultando em imagens anatômicas de alta definição”.

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